domingo, 28 de dezembro de 2014
K is for Kin [The Alphadeath Codex]
In all the fallen leafs and brittle branches
In the still puddles and murky water
Inside the bleak hollows beneath the old roots
You won’t find me there
For I am dust and dirt
A feather floating amidst the locust winds
Ravaged by the echoes of a nameless name
And the itch
The unstoppable itch
That grits the nerves and gnashes bones
The venomous anxiety that swallows you whole
It’s not me
Nor by me is brought
For I am now forgot
And all that you see in front of thee
The metallic taste of a kiss ~
The denied bliss of love unfulfilled
The marks you left in your mind field
The bodies now carrion
Wasting in uncanny quietness
All the madness
That’s not me
That could never be me
For I
I am the next of kin to nothingness
I am the emptiness
The void in your eyes as you take your last breath
I am become death
domingo, 7 de dezembro de 2014
Raios serpentinando pelas frinchas desta porta, e a criança lá dentro, como estátua de sal pontua a penumbra que me cobre como um cobertor demasiado curto onde os pés sobressaem ligeiramente arroxeados do frio acumulado. Reverberam vozes agudas, longínquas, risinhos inocentes pela parede que divide do condicional, pleno de mofo e teias de aranha. Deste lado só vácuo, ranger de dentes uma boneca amputada e cega e o buraco negro que já me sugou, ruminou e cuspiu com nojo.
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