Gumes e arestas
Cortam-me as mãos
Fios de sangue
Enfio a agulha
Coso o meu coração
Espinhos e vértices
Furam-me os dedos
Pingos de sangue
Encho o tinteiro
Escrevo o meu coração
É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
Um poema fantástico a emoldurar uma imagem que vale mil palavras, aqui a valer muito mais com o coração escrito.
ResponderEliminarBelíssimo!