terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Visto de uma semântica de sémen a expirar o prazo chegou ao cume. Nada disto lhe servirá quando a carótida lhe explodir vulcanicamente. Não sabe morder este fruto sem se sujar todo com o sumo pegajoso que dele escorre, e a verdade é que sucumbirá antes de encontrar um outro que o entorpeça, até que as luzes se apaguem neste matadouro. As maçãs do rosto encovam-se de rancor, um rancor roxo de quem vomita labaredas de bilis pelos olhos, num bruxismo sem bruxas nem vassouras. E o pano que nunca mais desce...
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