domingo, 14 de novembro de 2010
Olhar para trás e vislumbrar a imagem distorcida do presente,
miragem de um corpo desidratado,
e a ilusão que o trás pela trela.
Desvanecem-se as letras e ilustrações de um livro que leu mas que nunca decorou.
As paginas tingem-se lentamente de negro, ásperas e sem vida,
antes dos portões baterem com estrondo reverberante, e o deixarem no escuro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Impossibilidades
É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
-
Desta vez o desafio é para maiores de 18. A proposta é tomar de assalto os espaços mais velados da consciência, desgrilhoar o proibido, visi...
-
Passaram 2 anos, 6 meses e 28 dias que um dia não me consegui levantar da cadeira. Estranho pensei, nada de especial, horas a mais à frente ...
-
O tempo passou por nós, não vês? Crescemos, tornámo-nos tristes. No fundo, crescemos. Perdemos as brincadeiras, Os sentimentos s...
Um texto que após o último ponto fica-se "alone in the dark" à espera de ouvir o som daqueles que se hão-de fechar... Ainda bem que as letras podem ser brancas e podem-se ler nas páginas tíngidas a negro.
ResponderEliminarTEMPO DE UM LIVRO (EM) BRANCO PARA REESCREVER O PRESENTE.
ResponderEliminar(Como se fosse fácil paginar o t.e.m.p.o:-))