domingo, 14 de novembro de 2010
Olhar para trás e vislumbrar a imagem distorcida do presente,
miragem de um corpo desidratado,
e a ilusão que o trás pela trela.
Desvanecem-se as letras e ilustrações de um livro que leu mas que nunca decorou.
As paginas tingem-se lentamente de negro, ásperas e sem vida,
antes dos portões baterem com estrondo reverberante, e o deixarem no escuro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Impossibilidades
É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
-
É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
-
A falsa imortalidade da alma Falsos discursos, palavras apagadas pelo tempo Amores destroçados pela minha incerteza Quero apagar-me deste d...
-
Ínfimo sem esforço, voar sem querer, sonhar sem nada saber, criar sem compreender, nada explicar sem ver, derivar sem sentir, magoar sem n...
Um texto que após o último ponto fica-se "alone in the dark" à espera de ouvir o som daqueles que se hão-de fechar... Ainda bem que as letras podem ser brancas e podem-se ler nas páginas tíngidas a negro.
ResponderEliminarTEMPO DE UM LIVRO (EM) BRANCO PARA REESCREVER O PRESENTE.
ResponderEliminar(Como se fosse fácil paginar o t.e.m.p.o:-))