Perdidos e achados percorremos as ruas
As ruas de asfalto negro e gasto
Gasto e negro como os pensamentos
Que nos percorrem e arrepiam
Aquele frio na espinha teima em não desaparecer
Porquê? Pensamos…
Não paramos… mas por alguma razão também não estamos a andar
É um sonho? Um pesadelo?
Não… afinal estamos de olhos abertos e conscientes do que nos rodeia
Simplesmente estáticos… Um cérebro estático que teima em não parar de girar
Que complicados somos… Que opções tomamos…
Na generalidade não fazemos ideia porquê
Não que o instinto se sobreponha… Já o perdemos há muito
Simplesmente porque escolhemos os caminhos faceis
Escolhemos fugir, esconder-nos, manter as mascaras
Preferimos não viver, não sorrir, não amar…
Para isso mais valia morrer… Mas não
Continuamos com discursos vazios sobre o valor de algo
Algo que não nos damos ao trabalho de tentar compreender
Dia após dia… Num ciclo vicioso… Perdidos
Numa busca incessante por algo que muitas vezes não queremos
Muitas vezes não precisamos… O comodismo instala-se… O conformismo
Mais uma vez continuamos… É mais fácil… E gostamos do fácil…
Preferimos lamentar o fácil do que lutar pelo difícil
E aquilo que continuamente consideramos vitórias são tantas vezes as maiores derrotas das nossas vidas
Pior que uma má decisão é não tomar uma decisão… Ai reside verdadeira cobardia
Achados num mundo sem razão… NU!
As ruas de asfalto negro e gasto
Gasto e negro como os pensamentos
Que nos percorrem e arrepiam
Aquele frio na espinha teima em não desaparecer
Porquê? Pensamos…
Não paramos… mas por alguma razão também não estamos a andar
É um sonho? Um pesadelo?
Não… afinal estamos de olhos abertos e conscientes do que nos rodeia
Simplesmente estáticos… Um cérebro estático que teima em não parar de girar
Que complicados somos… Que opções tomamos…
Na generalidade não fazemos ideia porquê
Não que o instinto se sobreponha… Já o perdemos há muito
Simplesmente porque escolhemos os caminhos faceis
Escolhemos fugir, esconder-nos, manter as mascaras
Preferimos não viver, não sorrir, não amar…
Para isso mais valia morrer… Mas não
Continuamos com discursos vazios sobre o valor de algo
Algo que não nos damos ao trabalho de tentar compreender
Dia após dia… Num ciclo vicioso… Perdidos
Numa busca incessante por algo que muitas vezes não queremos
Muitas vezes não precisamos… O comodismo instala-se… O conformismo
Mais uma vez continuamos… É mais fácil… E gostamos do fácil…
Preferimos lamentar o fácil do que lutar pelo difícil
E aquilo que continuamente consideramos vitórias são tantas vezes as maiores derrotas das nossas vidas
Pior que uma má decisão é não tomar uma decisão… Ai reside verdadeira cobardia
Achados num mundo sem razão… NU!
Muito bom Ricardo...aliás, sempre soube que escrevias bem! Mas...a intensidade das tuas palavras aumentou. Parabéns!
ResponderEliminarObrigado Sandra. Vamos ter oportunidade de acompanhar a "nossa" escrita por aqui. Já li hoje um texto muito especial sobre alguém que também é muito especial e que tem sempre um lugar guardado... Parabéns pelo texto e acima de tudo pela coragem.
ResponderEliminarles-te sobre o Pedro... (obrigado!!! sabes que tb és especial para ele...)
ResponderEliminarParabéns!! gostei muito:)
ResponderEliminarObrigado Natália :)))))
ResponderEliminarGosto deste sujeito poético empenhado em questionar, sacudir, travar a onda estacionária....
ResponderEliminarRevejo-me nestas palavras e isso é-me desconfortável. Mas gosto de textos que me fazem sair da zona de conforto. Gostei.
ResponderEliminarObrigado Sandra e obrigado Bicho d'Ouvido.
ResponderEliminarRealmente é complicado sair da zona de conforto... mas às vezes faz falta... como uma espécie de confronto final com a realidade... Toca-nos a todos!
O medo do medo aqui descrito e a deixar gotas de consciência a cair na nossa leitura.
ResponderEliminarBem-vindo, Jack The Hatter :)
Obrigado TiiL :)
ResponderEliminarPalavras são musica e a musica é tanto.
ResponderEliminarA ver se te sigo, para não te perder em melodias...
Pior que uma má decisão é não tomar uma decisão…
ResponderEliminarbrindemos pois à tua decisão de te juntares connosco