Ensaio passos
nas memórias que me emprestaste.
Escrevo ao sabor do vento
os cabelos em desalinho
as letras
em palavras,
sem tradução.
Persigo o nascer do sol no lago de um Deserto amado.
Aspiro o perfume das madugadas que transportas no respirar.
Regressas.
Mas já não é minha a cor do teu olhar.
E chega a hora do sol partir
e dar lugar
ao luar.
Regressas... mas não a cor do teu olhar!!!!!
ResponderEliminarRevejo aqui situações vividas e sentidas... Gostei!
quanta simplicidade, que esconde as palavras escondidas atrás das que lê-mos
ResponderEliminar"Aspiro o perfume das madrugadas que transportas no respirar". Lindo.
ResponderEliminarA alvorada e o ocaso do amor-sol e a sua luz que brilha mesmo na escuridão, depois de ele se pôr. "Felizmente há luar"... :) Muito bom.
AnaMar beber as tuas palavras ao som desta musica, é...dolorosamente delicioso!
ResponderEliminar"Escrevo letras sem tradução, regressas, mas não a cor do teu olhar."
tanto!!! despertar neste sentir...é no minimo divino!!!
ResponderEliminarBusquei em todas as letras, em todas as palavras a saudade no teu olhar…
ResponderEliminarPoesia sempre com batimentos cardíacos, ou serão as onda d(a an.a)mar? :)
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