segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Instinto
A História dos Dias...
Escrita pelo Punho da Culpa...
O Instinto...
A Lógica do Receio num Quadro de Van Gogh...
É a Assinatura Ideológica do Tempo...
Numa Pintura de Dalí...
É a Arte do Medo...
Quando as Lágrimas são os Minutos...
Que Cobrem os Nossos Dias...
Quando as Dúvidas nos Sobressaltam á Noite...
Alimentando-se dos Nossos Fantasmas Shakesperianos...
O Instinto é Cego...
Por não Ver Dentro e Adentro...
É Surdo...
Por não Ouvir a Palestra do Bom Senso...
É Mudo...
Por não Falar a Linguagem do Sentimento...
Não Sente o que Não Deixa Sentir...
Não Ama por Não Saber Existir...
O Instinto são Sinais do Vazio...
Desse Vazio Imenso vindo do Frio...
Links Sensoriais de Raízes Analógicas...
Visões e Palpites ao Sabor do Erro e da Suposição...
É Dúbio e Fabrica Inimigos Imaginários...
É uma Cascata Inverosímil numa Caldeira de Fogo...
Um Funeral de Ideias na Licenciatura do Silencio...
A História dos Dias...
Escrita pelo Punho da Culpa...
Sinais de Pânico que Queimam a Razão...
Ser Transparente...
Não é Aprisionar a Alma num Rochedo de Certezas...
É Colorir de Vida Pedaços de Nós...
Nos Pedaços da Vida Alheia...
Como Quem Semeia...
Pedaços de Vida Assim...
Não És a Luz...Porque Vives no Pecado...
Porque a Noite É o Teu Amante...
E o Instinto o Psiquiatra das Tuas Incertezas...
Acendes a Fogueira...
E a Luz Apaga-se...
Quando Fechas os Olhos Acordada nos Teus Pesadelos...
A História dos Dias...
Escrita pelo Punho da Culpa...
Mea Culpa...
Olhei para Ti...E Vi Vida em Mim...
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Ínfimo sem esforço, voar sem querer, sonhar sem nada saber, criar sem compreender, nada explicar sem ver, derivar sem sentir, magoar sem n...
olhem.Visitei pela primeira vez...pela amostra fiquei fa.So posso agradecer.
ResponderEliminarRacionalizar o instinto e vê-lo sob a luz crua. "Ser transparente não é aprisionar a alma num rochedo de certezas". Bem verdade. Gostei.
ResponderEliminarAquela esperança despedaçada que tanto gosto de ler... e que fica no ar... e "viveram" felizes até ao "ponto final", mas depois vieram as reticênciase, o espaço que fica entre o carvã do lápis e os pontinhos é sempre doce.
ResponderEliminarO instinto a ser seguido, sem culpa.
ResponderEliminarO vazio frio enche-se de luz de palavras não ditas, também.