terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Xadrez
Neste Jogo de Palavras Cruzadas...
Jogo o Xadrez das Incógnitas...
Neste Cruzamento de Palavras Soltas...
Faço Xeque Mate á Coerência...
Rasurar uma Frase com Ideias Anacrónicas...
Romper o Poema com Letrinhas Antagónicas...
Assassinar um Esteriótipo com Perfume e Glória...
Silenciar Vozes com Falsetes Embriagados de Vitória...
Sou o Poeta Naïf que se Esconde do Escuro na Escuridão...
O Escritor que Mente na Mente da Solidão...
O Redactor de Histórias que faz Historinhas por entre Linhas...
O Interlocutor Demente que Sorri Amiúde Felizmente...
Não tenho Credibilidade nos Resquícios dos meus Indícios...
Não tenho Atitude por Desconhecer a Senhora Virtude...
Neste Jogo de Palavras Cruzadas...
Jogo o Xadrez das Incógnitas...
Neste Cruzamento de Palavras Soltas...
Faço Xeque Mate á Coerência...
Faço Vénias quando Dobro o Estigma da Compreensão...
Assumo Mea Culpa quando a Memória me Projecta a Desilusão...
Não Sou meu Aliado...
Estou demasiado Cansado...
Sinto-me Circunspecto e Rarefeito...
Rarefeito e simplesmente Mortificado...
Sou a Canção que Embala o Trilho Errante...
O Fazedor de Sonhos que Vagueia na Estratosfera...
Sou a Glória Incógnita...
O teu Perfume Anacrónico...
O Xadrez Direccional do Desencontro...
O Xeque Mate Vestido de Victoria...
O Peão que Subornou a Rainha...
Fim do Jogo...
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Gostei Muito mas não me sinto no direito de tecer comentários.
ResponderEliminarÉ a jogar com as palavras que se faz poesia....
ResponderEliminarLetras t(r)ocadas em saltos de cavalo, mesas de reis aias e rainhas com peões a salvo.
ResponderEliminarÉ assim o sentir desbravado pelas palavras. Num jogo sem fim.
Um rendilhado de metáforas a num jogo de sentidos...
ResponderEliminar"Romper o Poema com Letrinhas Antagónicas"... um poema com lutas entre palavras, cada uma conquistando o seu espaço na mente o leitor :)
ResponderEliminarSeems strange... (grande escolha)
ResponderEliminarArrumemos as peças e recomecemos...