segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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Impossibilidades
É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
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Desta vez o desafio é para maiores de 18. A proposta é tomar de assalto os espaços mais velados da consciência, desgrilhoar o proibido, visi...
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Passaram 2 anos, 6 meses e 28 dias que um dia não me consegui levantar da cadeira. Estranho pensei, nada de especial, horas a mais à frente ...
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O tempo passou por nós, não vês? Crescemos, tornámo-nos tristes. No fundo, crescemos. Perdemos as brincadeiras, Os sentimentos s...
Caro Vulto, eu diria que fala na, e para, a 1ª pessoa...
ResponderEliminarse assim for deixe-me lembrar-lhe da capacidade de nos reinventar-mos que habita o nosso interior mais recôndito, por vezes adormecida mas sempre presente...
O Produto da Procriação das Almas Sensíveis e das Mentes Prodigiosas será sempre uma mais valia para a Humanidade...
Avance !! Eu estou consigo !!
:) Obrigado, Maria João!
ResponderEliminarAleluia, habemus texto! :) Depois de muito jejum, cá temos um daqueles teus poemas, curtos e cortantes, intensos e inquietantes. Gostei muito. Quero ver mais! :)
ResponderEliminarPorque...
ResponderEliminarPorque ficas tanto tempo sem postar? :)
Gosto muito da brevidade nas tuas palavras. Por vezes bastam duas para fazer uma frase e em cada interrogação que levantas (sem resposta) sinto que podiam ser de mim para mim ou para outra pessoa (espelhada). Gostei muito.
ResponderEliminarMuito bom. Uma interrogação intensa. Quase em forma de haiku...
ResponderEliminarParabens!
Fernanda Guadalupe