segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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Impossibilidades
É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
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É onde a cabeça de uma sweet little sixteen cai, frequentemente. Rola, desespero abaixo e, pum, estilhaça-se no vazio. Foge, acelerada, do...
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A falsa imortalidade da alma Falsos discursos, palavras apagadas pelo tempo Amores destroçados pela minha incerteza Quero apagar-me deste d...
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Ínfimo sem esforço, voar sem querer, sonhar sem nada saber, criar sem compreender, nada explicar sem ver, derivar sem sentir, magoar sem n...
Caro Vulto, eu diria que fala na, e para, a 1ª pessoa...
ResponderEliminarse assim for deixe-me lembrar-lhe da capacidade de nos reinventar-mos que habita o nosso interior mais recôndito, por vezes adormecida mas sempre presente...
O Produto da Procriação das Almas Sensíveis e das Mentes Prodigiosas será sempre uma mais valia para a Humanidade...
Avance !! Eu estou consigo !!
:) Obrigado, Maria João!
ResponderEliminarAleluia, habemus texto! :) Depois de muito jejum, cá temos um daqueles teus poemas, curtos e cortantes, intensos e inquietantes. Gostei muito. Quero ver mais! :)
ResponderEliminarPorque...
ResponderEliminarPorque ficas tanto tempo sem postar? :)
Gosto muito da brevidade nas tuas palavras. Por vezes bastam duas para fazer uma frase e em cada interrogação que levantas (sem resposta) sinto que podiam ser de mim para mim ou para outra pessoa (espelhada). Gostei muito.
ResponderEliminarMuito bom. Uma interrogação intensa. Quase em forma de haiku...
ResponderEliminarParabens!
Fernanda Guadalupe