[Uma do fundo do baú.]
Espreito pelo buraco na lona
e vejo-te nua e lânguida,
parada e mexida.
Vou e mordo de raiva os teus lábios,
e perco-me a endireitar linhas
quando ergo as tuas mãos que são minhas.
Toco os teus lábios encerados,
e absorvo o perfume leitoso
enquanto olho o teu queixo charmoso.
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Impossibilidades
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Bom para os dias frios, este teu texto ;)
ResponderEliminarUm poema que se sente "rápido" mas ao mesmo tempo com gestos lentos, que se conseguem visualizar como num filme...
ResponderEliminarUm olhar atrevido, um sorriso de poema.
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